terça-feira, 9 de julho de 2013

33 anos sem o poeta Vinícius de Moraes.

Lembro de ter ouvido Vinicius de Moraes pela primeira vez na minha vida na casa do amigo-irmão Renan Pinheiro nos disco de seu pai amante de Vinicius, Profº Altamiro Barros. Ele pegava o violão e cantava "Samba da Benção", "Felicidade", "Tarde em Itapuã" e outras da época da Bossa Nova.
Hoje escrevendo sobre os 33 anos de sua morte, me lembro quando comprei uma coletânea de Toquinho e Vinicius - 10 Anos. Um disco muito bom com seus maiores sucessos que guardo com muito carinho e respeito na minha discoteca.
E ele nos deixou assim, na madrugada de 9 de julho de 1980 Vinicius de Moraes começou a se sentir mal na banheira da casa onde morava, na Gávea, vindo a falecer pouco depois. O poeta passara o dia anterior com o parceiro e amigo Toquinho, com quem planejava os últimos detalhes do volume 2 do álbum "Arca de Noé". Em 1981, este LP foi lançado.
Aqui vai um trecho de um documentário que fala um pouco da vida do "branco mais preto do brasil", frase do Samba da Benção que el adora dizer sempre.

Saudades de Vinicius, que permanece vivo em suas canções e parcerias.